9 de novembro de 2009

a senha

faz tempo que eu sei que não sou comum.
as minhas reações, as coisas que me atraem (ui!), nada é simples ou ordinário.

o problema - quando não se reage igual a todos - é que ninguém realmente acredita em você.
dizem que é tipo, que ninguém é capaz de fazer o que você verdadeiramente está fazendo...

daí pra ser tachada de burra é um pulo!
mas aí eu não aceito: posso ser crédula, ingênua, qualquer coisa, mas burra, meus caros, lhes garanto que não sou.

entendo que se preocupem comigo, mas quem decide o próximo passo sou eu.
se isso não lhes agrada, virem a cara, saiam de perto, fiquem putos, puxem meus cabelos, mas não me chamem de burra!

é a senha pra ww3, e me dói discutir com amigos...