24 de outubro de 2009

CORRÃO!



faz tempo que eu não tinha medo da minha própria tpm.

acho que a última vez em que eu fiquei tão doida (acima do meu - hahaha - normal) foi ano passado, quando a primeira grande crise chegou, com voadora nos peitos e sem dó nem piedade.

eu já tinha mandado uma legião para lugares não familiares, e mais alguns tomarem em outros, até que uma amiga não agüentou (é, com trema, vão inchar?) e gritou que eu tava com tpm. *tpm é o *******, vão todas à *** e tchau!* - foi a minha singela e editada resposta naquele momento.

de lá, fiz o que hoje é o meu padrão tê-pê-êmico: o teste do maracujá.

eu precisava comprar a fruta porque o exu do meu irmão só toma suco de maracujá e a escrava aqui tinha que atender aos gostos da criança (de 26 anos), por causa da minha mãe.

quando cheguei ao super-mercado, o quilo tava quase R$5,00 (absurrrrrrrrdo!) e as frutas ainda estavam verdes!!

na hora me subiu um ódio tão grande, que, se eu pegasse alguém com a farda do pão-de-açúcar, esganaria sem dúvida.

então, finalmente eu me toquei que era um tpm braba, corri pra casa e me dopei até passar.

e em bsb eu tive uma crise fudiiiiiiida, quase me lasco, e foi um clássico momento *corta-pulsos*, onde eu só conseguia chorar e ficar puta.

mas a de hoje - rá! - essa de hoje tá salivando em busca de uma vítima.
sei que pelo código penal eu teria atenuante em qualquer crime por conta da dita cuja, mas duvido que, se eu começasse a deixar o cão sair daqui, conseguiria parar.

por isso, hoje encerro as minhas atividades anormalmente mais cedo.
nem eu me suporto mais, *avali* um pobre mortal que cruzar o meu caminho.

ilustração: http://m191.photobucket.com/albums/z242/andreilustrador/

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