19 de fevereiro de 2008

sábados perfeitos

ou o encontro da Fada-Barata com a Vanessão do Tamanco!

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essa primeira história aconteceu numa galáxia muito, muito distante. quatro personagens a habitam: baitola-mor (BM), lôra-baitola (LB), ruiva-baitola (RB) e moreno (M - o único que não é baitola, mas simpatiza a putaria).

o que acontece no México, fica no México, mas... como eu não sou nem baú, passo o babado pra frente, e quem sabe, sabe!

BM, destruída, estava na correria para conciliar vida, sono, estudos, heroes e afins, quando é assaltada por uma intimação de RB. RB garantiu que voltariam cedo, pois BM tinha aula no outro dia. BM, pobre coitada, crédula e ingênua, caiu na lábia de RB e se aventurou nas topics da vida para se encontrar com os dois outros personagens.

chegando em AHHH, os quatro baitolinhas começam a conversar. os minutos se transformaram em horas. M tinha que resolver umas coisas em AHHH e não podíamos ir embora, mesmo com as três baitolinhas pegando piaba com a boca de sono! LB era a própria metaleira, enquanto BM e RB conversavam loucamente.

eis que não mais que de repente, a cerveja que LB havia tomado se misturou ao sono das cunhãs e uma embriaguez violenta as assaltou. bêbadas, as piores revelações, aquelas que nem sob tortura se deveriam sair do mundo dos segredos, foram feitas...

uma, quando criança, era tão apaixonada pelo Ritchie (intérprete de Menina Veneno) que aceitava ser qualquer coisa dele. ruborizada, admitiu que queria ser sua empregada doméstica.

a outra, pra derrubar a revelação da pobre baitolinha, diz que era apaixonada pelo Marcelo Augusto (ostracismo-boy, hoje trabalha com o Didi), e que o irmão a atormentava, dizendo que ia quebrar o LP que ela tinha dele (é o novo!).

a outra contou peripécias de infância, como o dia em que a avó lhe mandou sentar no troninho e ela, obediente, ficou lá reinando a tarde inteira. quando voltou pra casa, a mãe foi dar banho e viu aquela rodela vermelha na bunda da menina! peloamorde! pense no carão!

e, finalmente, a saga da fada-barata. uma das baitolinhas dormiu soterrada em livros, exausta, na véspera de uma prova. acordou atoleimada, no meio da madrugada. o único pensamento era: tenho que tomar banho pra fazer a prova! enrolou-se na toalha, pegou os truçui (shampoo, sabonete e afins) e foi pro banheiro. quando abriu a porta, olhando-a com desafio estava a barata. ela levanta vôo, e vai direto para a nossa baitolinha, que receia matá-la por saber que aquela barata não era uma barata comum; era uma fada-barata. perdida em divagações, não conseguiu evitar que a barata caísse no seu decote. a baitolinha era a própria gastura, enquanto a fada-barata brincava de globo da morte entre seus seios (imagina as perninhas! eeeeeeeeeeca!)... não suportando mais, a baitolinha dá um murro no peito para acabar o sofrimento. e acorda sem ar, com a irmã assustada olhando pra ela.

pessoas loucas, essas que se embebedam de sono.

p.s. será que a barata de GH também era fada, Clarice?

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do último sábado só posso dizer que cada vez me apaixono mais pelo Petrellão, e que não há nada mais comédia do que leituras poéticas da comunidade Duelo das Beeshas!!!

Juninho, você não passa de um fósforo riscado e jogado ao chão!

Lenina, sua poc-poc, você é uma pipoca queimada e jogada no trilho do trem!

e tenho dito!!

2 comentários:

Thalles Walker disse...

Pleamordideus, Geller (é você mesmo? estes tons arroxeados não me enganam!). Que comunidade de beeshas é essa? Que baitolice danada é essa? Tô me sentindo muito hétero pra esse blog, logo eu...

Hahahaha

Me lembrei de um amigo que se entregava a práticas onanísticas quando o Marcelo Augusto aparecia no Qual é a Música. Coorrrriiaaa pro banheiro, o póbi!

Antonio Souza disse...

Ow comédia!!!

Que história é essa da barata brincando de clobo da morte no decote? Não sabia dessa.